quinta-feira, 29 de abril de 2010

O dia do Trabalhador e Doze conselhos para ter um inforto Feliz

Esta semana comemoramos o dia do trabalhador. Precisamos lembrar que trabalho não é sinônimo de emprego. Alguns tem emprego de carteira assinada com todos os direitos, porém não trabalha. Outros, como uma dona de casa, que não tem emprego formal, trabalha muito durante o dia para dar conta dos filhos, da comida, da casa, e ainda tem aquele marido chato que chaga exigindo que esteja tudo pronto. Trabalhador não é aquele que fica na cama, ou em frente a televisão o dia inteiro, mas o que ocupa o tempo e a mente com coisas que contribuam para sua vida.


Todo trabalho, sendo ele empregado ou não, dignifica o homem. Principalmente quando sentimos prazer naquilo que fazemos, não importa se é remunerado ou não; se reconhecido ou não; se custoso ou não, mas se nos sentimos realizados nele. É interessante que a palavra trabalho vem do latim tripalium, que era um instrumento de tortura de três pernas (tripalium). Quem criou esta expressão trabalho, derivada de tripalium, viu trabalho como uma tortura, e para muita gente é enfado. Mas muitas outras é fonte de realização.

E quando o trabalho se torna um problema? Pensando nisto, especialmente na vida moderna, na correria do dia-a-dia para ganhar o pão, na exaustão de muito trabalho que a própria vida nos impõe. Lembramos das palavras de Salomão que diz: Não há nada melhor para o homem do que comer e beber, e fazer com que sua alma goze do bem do seu trabalho. Também vi que isto vem da mão de Deus." (Ec. 2.24). Em toda a Bíblia, Salomão é o que mais fala sobre o trabalho das mãos dos homens. E ele chega a uma conclusão intrigante: Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade. Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol? (Ec. 1.2,3).

De fato. O sentido da vida não está no trabalho, nem no ganho que ele traz, mas no Deus cuida de nós e garante o nosso sustento, como diz o salmista: Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados enquanto dormem. (Salmo 127. 2).

Contudo muitos ainda não entenderam isso. E estão prejudicando a própria saúde física, mental e espiritual, fazendo que tudo se torne vaidade.

Trouxemos então, de forma bem humorada algumas dicas para termos um infarto feliz, preparado pelo cardiologista Dr. Ernesto Artur, mostrando que muitos de nós não têm levado a sério a mordomia da vida e tem descuidado de sua própria saúde:

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.

3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.

5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias e conselhos. Aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro.

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo e o fôlego tome logo estimulantes e energéticos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração e meditação diante de Deus. Isto é para crédulos e tolos. Repita para si: Eu sou a minha própria religião.

O Dr. Artur completa: TENHA - UM - INFA RT O - FELIZ! A escolha é sua!

Pr. Nelmo Monteiro Pinto

quinta-feira, 1 de abril de 2010

30 razões porque ainda é melhor ser batista



O que nos distingui como batistas? Por que somos batistas e não metodistas, presbiterianos, luteranos, adventistas, pentecostais ou neopentecostais? Não obstante nosso respeito a eles e reconhecimento de que são nossos irmãos em Jesus, membros da igreja universal de Cristo, há algumas razões que justificam nossa opção denominacional.



Elas são apresentadas aqui propositalmente sem maior aprofundamento teológico, sem citações bíblicas que as fundamentem e de maneira livre e aleatória, para tornar o texto mais curto possível e de fácil compreensão. O respaldo bíblico-teológico está nos documentos “Declaração de Fé” e “Princípios Batistas”. O “ainda” no título fica como um alerta para o risco de virmos a perder estes diferenciais, sob pena de não mais ser “melhor ser batista”.

Os principais princípios e doutrinas distintivos dos batistas são:



1. Nas igrejas batistas as Escrituras Sagradas são o único fundamento de fé e conduta. Em nossa maneira de interpretá-la não prosperam os extremos do fundamentalismo ou do liberalismo. Para nós, nenhum outro documento ou livro se aproxima nem de perto da autoridade da Bíblia.



2. Cada crente batista exerce o privilégio do livre e responsável exame da Palavra de Deus. Apreciamos uma leitura piedosa e respeitosa da Bíblia. Respaldamos nosso estudo do texto bíblico numa exegese fundamentada cientificamente e no uso de consistentes regras da hermenêutica.



3. Cremos que a Bíblia é sua melhor intérprete, não se contradiz, mas se complementa. É palavra divina, revelação progressiva de Deus e de Sua vontade, escrita por seres humanos inspirados pelo Espírito Santo, que respeitou as peculiaridades de suas personalidades e da estrutura cultural de cada tempo, sem que ela perdesse sua extraordinária unidade. O Espírito Santo hoje não mais inspira novas verdades, mas ilumina as mentes dos que a leem com fé para compreenderem as verdades já reveladas.



4. Entre nós predomina o conceito de igreja local. Somos as igrejas batistas no Brasil e não a igreja batista. Nossa união denominacional se dá por um processo que reconhecemos ser mais difícil, mas muito mais maduro e coerente com a liberdade com que Deus nos criou, e que exige extrema grandeza, desprendimento e sabedoria de todos nós: A cooperação voluntária.



5. Nossas igrejas são autônomas, mas não independentes ou autosuficientes. Valorizamos a interdependência e a comunhão fraterna com as igrejas co-irmãs. Não obstante nossas igrejas se autogovernarem, primam por serem submissas à soberana vontade de Deus, às orientações de Sua Palavra e fiéis às doutrinas e princípios que concordemente julgamos coerentes com as Escrituras.



6. Formamos uma Convenção de igrejas e espontaneamente decidimos nos unir a ela, contribuindo com recursos financeiros e humanos para seu crescimento, seguindo suas orientações, diretrizes e filosofia, definidas, aliás, pela demonstração da vontade da maioria e entendidas como expressão de nossa compreensão da vontade de Deus contidas na Sua Palavra. Quando pensamos ou queremos agir de maneira diferente, consideramos digno nos desfiliarmos da denominação e respeitarmos todos os direitos legais e morais, inclusive patrimoniais do grupo que deseja manter-se fiel aos princípios de fé batistas.



7. Nossa Convenção se estrutura por áreas afins à missão da igreja, que é a implantação do Reino de Deus. Com a união dos esforços de todas as nossas igrejas, pois uma isoladamente não conseguiria tanto, podemos realizar com mais eficácia e volume a obra de evangelização do Brasil e do mundo, a obra de ação social, de educação cristã e de formação teológico-ministerial.



8. Nossas igrejas são democráticas. Adotamos um governo congregacional. Cada membro tem direito a voz e voto. Prevalece a vontade da maior parte. Quem perde, humildemente, segue a maioria. Temos ciência, entretanto, de que mesmo a vontade da maioria e até a unanimidade pode, em algum momento, não representar a vontade de Deus e, muitas vezes, algumas decisões podem ser revistas.



9. Somos avessos ao autoritarismo, mas entendemos a importância da autoridade, principalmente a espiritual. Temos mecanismos regimentais para mudar nossa liderança quando ela não está servindo bem. Não somos presbiteriais (governo de alguns) ou episcopais (governo de um). Não temos líderes infalíveis nem prosperam entre nós, por muito tempo, donos da verdade e da última palavra.



10. Sabemos para onde vão os recursos arrecadados em nosso meio. Podemos definir onde vão ser gastos e, ainda melhor, receber periodicamente relatórios auditados das entradas e saídas. Nosso mundo batista é mais transparente.



11. Nossas igrejas mantêm-se separadas do Estado. Queremos ser a consciência do Estado, voz profética fiel, incontaminável, irrepreensível, orientadora e questionadora do poder público. Politicamente somos apartidários, o que não impede que os membros individualmente façam suas opções. Como parte do Reino de Deus, usamos nossa influência na busca da construção de um mundo melhor e de uma sociedade mais justa.



12. Entendemos que não devemos receber favorecimentos ou doação de recursos públicos para a manutenção de nossos cultos, templos e ações evangelísticas. Entretanto, consideramos como legítimas, extensivo a todas as confissões religiosas, as imunidades tributárias constitucionais em função de nossa natureza não-econômica e dos enfoques socioespirituais de nossa missão. Não nos opomos à formalização de parcerias públicas ou privadas para projetos sociais, em prol dos mais pobres, desde que elas não comprometam nossa autonomia, princípios éticos e autoridade espiritual.



13. Como batistas, preconizamos a absoluta liberdade de consciência. Defendemos que todos têm liberdade para escolher sua religião, pregar suas convicções, respeitando direitos e crenças alheias. Acreditamos que cada pessoa é livre e responsável diante de Deus. Entretanto, somos impelidos a anunciar a todos, com obstinação e sabedoria, aquilo que firmemente cremos, para que tenham a liberdade de poder aceitar ou rejeitar.



14. Abraçamos o sacerdócio universal de todos os crentes. Todos têm acesso direto ao Pai. Nossos pastores não são gurus ou mediadores. São profetas, intérpretes da Palavra revelada de Deus. São seres humanos, um pouco mais preparados e convictos da convocação divina para o ministério pastoral. Não são proprietários ou concessionários de bênçãos celestiais. São pessoas comuns, mas chamadas e capacitadas por Deus, para instruírem e cuidarem do rebanho do Senhor. Nossos pastores não são donos do rebanho, nem vão prestar contas diante de Deus por ovelhas que se dispersam, mas, sim, pelo ministério para o qual foram convocados, se o cumpriram bem. Para nós, todos os salvos somos ministros e intercessores diante de Deus e a verdade revelada está disponível a todos.



15. Não temos pressa para batizar ninguém. Queremos ver, antes, naquele que quer ser batizado, evidências de crente regenerado e ter alguma certeza de que cada batizando está ciente do preço a ser pago por um discípulo de Cristo. Por isso, também, não batizamos bebês ou crianças, que não podem ter plena consciência disso, até porque não achamos que o batismo em si produza salvação. Só o tempo e os frutos dirão se o batismo representou realmente uma conversão verdadeira.



16. Entendemos como biblicamente adequado o batismo por imersão, por simbolizar melhor o novo nascimento (morte para o mundo e ressurreição para uma nova vida em Cristo) e a identificação com a morte e ressurreição de Cristo, sem deixar de ter como irmãos em Cristo aqueles que foram batizados de outra forma, mas sob a égide de uma genuína fé em Jesus Cristo.



17. A Ceia que celebramos não é santa. Santo é o Senhor da Ceia. Não entendemos que os elementos mudem de substância, ou passem a possuir qualquer presença mística divina. Na ceia do Senhor, nenhuma graça e unção de mistério são transmitidas ou conferidas, a não ser a bênção da comunhão, da gratidão, da recordação, do memorial do bendito sacrifício de Cristo na cruz.



18. Aguardamos com serenidade e expectativa a volta de Jesus, o juízo final e a entrada no novo Céu e na nova Terra para qualquer tempo. Enquanto isso, queremos ser sal e luz e instrumentos usados por Deus para implantação dos valores do Reino neste mundo. Não somos prisioneiros de sistemas escatológicos detalhistas, de dispensacionalismos esquemáticos rígidos ou de milenismos literais.



19. Não compactuamos com promessas vãs de prosperidade para os que contribuem. Dizimamos por obediência à Bíblia, por consciência da necessidade da obra e pela alegria de dar. Continuamos crendo num Deus que nos ama, que nos tem como filhos, possuindo ou não fartura de bens materiais ou de saúde.



20. Predomina entre nós a doutrina da abstenção (não participar) em relação ao uso de bebidas alcoólicas (bem como cigarros e outras drogas), ainda que alguns poucos prefiram o princípio da temperança (participar com moderação). Por amor aos potencialmente ou ex-viciados e evitando o risco de atribuir à frágil carne o poder de autocontrolar-se, a grande maioria de nós prefere abster-se.



21. Defendemos o casamento santo, indissolúvel e monogâmico. Absorvemos com tristeza o divórcio pela “dureza dos corações” dos seres humanos que não conseguiram se manter juntos, mas não o recomendamos. Temos como abençoado o sexo somente dentro do casamento.



22. Não ignoramos o poder de Satanás, mas não o superestimamos, vendo-o em todo lugar e em qualquer coisa, colocando-o em igualdade com Jesus. Contamos com o discernimento do Espírito para julgar corretamente manifestações parecidas com possessões ou influências demoníacas, pois temos consciência de que a maioria tem outras razões que as explicam. Em discernindo-as como realmente malignas, enfrentamos no poder de Jesus, com oração, com amor e respeito à pessoa humana, sem as usarmos para promover espetáculo público com elas. Nas igrejas batistas só Jesus Cristo tem lugar de destaque.



23. Pregamos e promovemos um Evangelho de ação integral. Como Jesus ensinou, não é só a alma do homem que precisa de salvação, mas também suas emoções e seu corpo, bem como sua família, a sociedade e as estruturas sociais, econômicas e políticas. Mesmo tendo consciência de que a redenção completa só se dará com a volta de Cristo, lutamos para que os valores e os ideais do Evangelho façam diferença já.



24. Compreendemos a importância da obra do Espírito Santo, que age como e onde quer, mas nunca contrário à sua própria Palavra, trazendo confusão. Queremos estar abertos ao Seu mover, mas somos cuidadosos ao afirmar que certos comportamentos, sem precedentes nas Escrituras ou tiradas fora de seu contexto, sejam realmente ações dEle. Nossa cautela nos tem livrado de embarcar em movimentos fugazes ditos do Espírito.



25. Temos clareza de que a missão dos anjos é específica, ocasional e dirigida por Deus. A presença permanente, protetora, conscientizadora e orientadora é prioritariamente do Espírito Santo de Deus, que habita no coração daqueles que, pela fé, recebem a Cristo Jesus como Salvador e Senhor.



26. Cremos que Deus, por Sua soberania, tem poder para curar e realizar milagres ainda hoje, com quem, onde e quando quer. Segundo Sua perfeita vontade, pode também não curar. A exemplo de Jesus, preferimos que as pessoas se acheguem a Ele em busca da cura espiritual e do milagre da salvação, pois estes são eternos. Não somos afeitos a dar ordem a Deus para que milagres e curas aconteçam. Não manipulamos situações e emoções, nem estimulamos sua busca frenética. Mesmo testemunhando muitas curas em nossas igrejas, somos, como Cristo, prudentes em alardeá-las. Sempre que precisamos de um milagre, pedimos por ele a Deus, confiantes e submissos à Sua vontade.



27. Somos, por origem, avessos à espiritualização ou divinização de objetos, imagens e pessoas. Não atribuímos poder sobrenatural às coisas. Não nos identificamos com místicos, feiticeiros, esotéricos ou fanáticos religiosos. Cremos na suficiência de Jesus Cristo. Exercitamos nossa fé com sobriedade e apoiados na boa doutrina cristã. Cultuamos exclusivamente ao Deus triúno, Senhor absoluto de nossas vidas e do amanhã. Nossos templos e qualquer dia da semana ou ano não são santos. Ainda que tenhamos por nossos salões de culto e suas dependências zelo, eles só representam santuários quando o povo remido nele se reúne em nome de Jesus e para adorar a Deus. Eles são espaços para adoração, comunhão, crescimento cristão e serviço à comunidade ao redor dele, em nome de Jesus. Templos do Espírito Santo são, primordialmente, os salvos em Jesus, onde o Espírito habita, onde quer que estejam.



28. É muito bom ser batista porque, ainda que precisemos construir alguns grandes e bonitos templos e prédios para nossas instituições servirem mais e melhor, temos consciência de nossa condição de peregrinos e de que nossa prioridade é a evangelização e o cuidado espiritual de nosso país e mundo. Nossas agências missionárias e igrejas, com ofertas levantadas entre nós, sustentam centenas de missionários que, espalhados pelo Brasil e por toda a Terra, semeiam o Evangelho da graça (não da Lei), da paz (não do confronto), do livre arbítrio (não da imposição), da liberdade (não da dominação), da misericórdia (não da arrogância), do amor (não do ódio), do perdão (não da vingança), da justiça (não da corrupção), da retidão (não da imoralidade), da santidade (não do pecado). As Boas Novas do bom e do maravilhoso Deus, que salva vidas e transforma o mundo em um lugar melhor.



29. Somos um exército de milhares de homens e mulheres, jovens e crianças, que voluntariamente servem a Deus em suas igrejas e comunidades. Ainda que tenhamos alguns que precisem dedicar-se exclusivamente à obra, e que para isso necessitam do justo sustento, prevalece entre nós o trabalho dedicado e espontâneo da imensa maioria dos filhos de Deus que desejam adorar e servir ao Senhor no mundo, como resposta de gratidão e amor pela salvação que recebemos.



30. É melhor ser batista porque, ainda que tenhamos coisas para melhorar, fragilidades para superar e defeitos para corrigir, nosso sistema tem muitos mecanismos e recursos para que qualquer um, sendo usado por Deus, encaminhe propostas que visem a aperfeiçoar ou mudar o que for necessário para servirmos mais e melhor ao Senhor e sermos um povo abençoado e abençoador neste tempo e neste mundo.



Como batistas temos também alguns problemas, mas isto é para outro texto. Caso o leitor tenha mais alguma razão que nos diferencie positivamente de outros grupos denominacionais, gostaria de receber sua participação. Vamos ver até quantas razões podemos chegar. O objetivo não é despertar vaidade e, com isso, nos separar ainda mais dos irmãos de outras denominações, mas ajudar aos membros de nossas igrejas a estarem conscientes de sua identidade batista.



WALMIR VIEIRA

Pastor, diretor executivo da ANEB e secretário executivo interino da ABIBET


Fone: http://www.batistas.org.br/