"Porque nada podemos contra a verdade, senão em favor da própria verdade". (2Co. 13.8)
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Entrevista: 'China assumirá em breve uma posição dominante no mundo'
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Quão distantes nós estamos do momento em que a China vai "dominar" o mundo?
O título do livro não deve ser interpretado lateralmente. When China Rules the World ("Quando a China Dominar o Mundo", em tradução livre) refere-se ao período em que a China será o país mais influente do mundo. Os EUA estão numa clara e irreversível trajetória de decadência e há dois fenômenos por trás deste processo. O primeiro é a mudança do centro de gravidade global, com a emergência do mundo em desenvolvimento, com países como China, Brasil e Índia. O segundo são os problemas domésticos americanos: endividamento, encolhimento da capacidade industrial e crise de sua posição financeira no que diz respeito ao dólar, a moeda usada como reserva de valor pelo mundo.Teremos cerca de 20 anos nos quais os EUA vão se ajustar a uma nova ordem da qual não serão mais o arquiteto, promotor ou beneficiário. Haverá a emergência de outros países, dos quais a China será o mais poderoso.
Em que um mundo influenciado pela China será diferente?
Nós ainda não temos a resposta, em parte porque estamos falando do futuro, mas também porque é algo desconhecido. Nunca vimos uma mudança como esta. Desde a Revolução Industrial britânica, a partir de 1780, o mundo foi dominado primeiro pela Europa e depois pelos EUA. Ou seja, sempre pelo Ocidente. Agora, vemos algo absolutamente distinto, que é a mudança de poder global em direção à Ásia, especificamente em direção à China e, secundariamente, em direção à Índia. Será a primeira vez em que o poder hegemônico não será ocidental.
Até agora, a emergência da China só tem sido discutida em termos econômicos. Isso significa que a China não terá influência política, cultural e intelectual?
Não, esta é uma visão estreita da realidade. Só discute-se a questão econômica porque as pessoas ainda acreditam que a China vai se ocidentalizar. Há uma visão generalizada de que existe apenas uma modernidade, que é a ocidental. Na verdade, a modernidade chinesa será, em vários aspectos, totalmente distinta da ocidental. Ela se manterá distinta, porque a modernidade é um reflexo da história e da cultura, e não apenas da concorrência tecnológica ou de mercado. A história moderna da China foi interpretada em termos ocidentais. Nós temos uma limitação intelectual na tentativa de entender o que a emergência da China significa.
O sr. menciona no livro o "complexo de superioridade" que ao longo da história imperial - que durou até 1911- marcou a relação da China com o mundo. Como este complexo pode influenciar o comportamento de uma China influente?
Este é o ponto crucial. Não é que outros países não tenham essa noção de superioridade, mas ela é bastante peculiar na China. À diferença de outros países populosos, como Índia, EUA, Brasil e Indonésia, 92% dos chineses se veem como integrantes de uma única raça, a dos chineses han. E isso em uma população de 1,3 bilhão de pessoas. A razão é que a China e a civilização chinesa têm uma existência extremamente longa, especialmente na parte centro-leste do país - o oeste veio muito mais tarde. As diferenças, as fronteiras e as distinções entre as pessoas diminuíram a ponto de todos verem a si mesmos como chineses han. Isso é combinado com uma longa história na qual a civilização chinesa foi particularmente bem sucedida. Os chineses viam a si mesmos como detentores da maior civilização do mundo e descreviam a China como a terra dos céus, o que deu a eles um forte sentimento de identidade e superioridade cultural. A China dinástica se via como o Império do Meio, o centro do universo, e desprezava os que estavam ao redor. A China era o centro do mundo e os demais, bárbaros. O que não sabemos é como esse sentimento de superioridade cultural vai se expressar no período de globalização. Mas sei que não será uma repetição da experiência ocidental. O sentimento de superioridade dos chineses é mais profundo do que era o dos europeus durante o período colonialista.
Recentemente, a China tentou impedir líderes globais de se encontrarem com o dalai lama ou com a líder uigur Rebiya Kadeer. Essa é uma prévia da maneira como a China irá se relacionar com o restante do mundo?
Acredito que sim, mas é necessário colocar essa questão em contexto. A China considera Xinjiang (província habitada pelos uigures) e o Tibete como partes de seu território e vê o relacionamento de qualquer país com pessoas hostis a seus interesses como uma interferência em seus assuntos internos. Ainda que a China não tenha sido expansionista no sentido europeu, ela se expandiu em seu próprio continente. Durante a dinastia Qing , Tibete e Xinjiang foram incorporados à China, o que dobrou o território do país. Os chineses han têm um conceito muito frágil de diferença cultural. Quando se trata de reconhecer diferenças religiosas, culturais e linguísticas, os chineses han têm uma mentalidade de assimilação, que é exatamente como a China foi construída, em um processo extremamente longo. Historicamente, a China viu-se como a terra dos céus e não interferiu no restante do mundo. Mas como uma China poderosa vai tratar um mundo definido pela diferença cultural? Isso me preocupa ainda mais do que a questão da democracia em si.
Qual será o impacto sobre valores liberais como liberdade individual, império da lei e liberdade de imprensa?
Nós estamos entrando em um mundo cultural complicado, no qual valores ocidentais vão ser contestados de uma nova maneira, com a emergência de novas culturas. Quando seu país e sua cultura são dominantes, os outros te copiam. O mundo vai ficar muito mais exposto à cultura chinesa, que é vastíssima e pode acrescentar elementos à experiência global. Eu estou deliberadamente separando as questões culturais dos temas políticos. Não acho que a noção de império da lei vai se aplicar na China da mesma maneira que no Ocidente. Mas eu acredito que a China será uma sociedade cada vez menos arbitrária. O que enfatizo é que a China tem um conceito muito diferente da relação entre Estado e sociedade e essa não é uma característica apenas do período comunista, mas do sistema chinês. O Estado ocupa uma posição diferente da que ocupa em sociedades ocidentais, ele desfruta de autoridade e legitimidade. O Estado chinês nunca teve sérios competidores, como a Igreja foi na Europa. O Estado chinês é extremamente competente. Muita gente fala sobre o Estado no Ocidente, mas não se discute a questão de sua competência. Acredito que nesse aspecto haverá um enorme interesse tanto de países em desenvolvimento quanto dos desenvolvidos de estudar a tradição do Estado chinês e sua competência. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/26102009/25/tecnologia-entrevista-china-assumira-breve-posicao.html
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
A comunidade dos destemidos
“Pertenço à comunidade dos destemidos.
Tenho o poder do Espírito Santo.
Minha decisão está tomada.
Já dei o passo à frente,
não vou olhar para trás,
nem parar, nem reduzir a marcha, nem ficar inerte.
Meu passado está redimido;
meu presente faz sentido;
meu futuro está garantido.
Não quero mais a mediocridade,
nem os joelhos macios ou as distrações tolas.
Não estou mais interessado em prosperidade, riquezas, dinheiro, sucesso, fama ou promoções.
Não preciso mais estar sempre com a razão, ser o primeiro, ser reconhecido, admirado ou recompensado.
Agora vivo pela fé, descanso no poder do meu Senhor, motivado pela oração e trabalhando sob sua direção.
Sigo com perseverança no caminho estreito e difícil.
Os companheiros são poucos, mas meu guia é confiável e a missão é clara.
Ninguém conseguirá me seduzir, iludir, distrair, retardar ou fazer contemporizar.
Não vou desistir, não vou me calar, nem parar, até que tenha feito tudo o que posso pela causa de Cristo.
Sou um discípulo de Jesus.
Preciso prosseguir até que ele volte, dar tudo o que tenho e pregar até que todos o conheçam.
Quando ele vier para os seus, encontrará meu estandarte bem levantado.
Amém.
Vem depressa, Senhor Jesus Cristo!!”
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
A Morte da Dona Reunião de Oração
Faleceu, na Igreja dos Negligentes e Frios na Fé, dona "Reunião de Oração", que já estava enferma desde os primeiros séculos da era cristã. Foi proprietária de grandes avivamentos bíblicos e de grande poder e influência no passado.
Os médicos constataram que sua doença foi motivada pela "frieza de coração". Constataram ainda: "dureza de coração e de joelhos"; os quais não se dobravam mais, ainda diagnosticaram "fraqueza de ânimo" e muita "falta de tempo e de boa vontade".
A Dona Reunião de Oração foi medicada, mas erroneamente, pois lhe deram doses em grande quantidade de medicamentos errados, tais como: "administração de empresa e organização exagerada para reavivá-la", mudando-lhe o regime, mas isso não adiantou de nada. Deram-lhe também "xarope de reuniões sociais" o qual a sufocou. Ainda medicaram injeções regulares de "competições esportivas", o que provocou má circulação nas veias das amizades e artérias dos relacionamentos, provocando alguns males da carne tais como: "rivalidades e ciúmes", principalmente, entre os jovens. Administraram-lhe muitos tabletes de "acampamentos", e comprimidos de "passeios e dinâmicas sociais", durante os quais ela deveria ficar de repouso, sem participar dos mesmos. Deram-lhe também para tomar muitas cápsulas de "gincana bíblica", mas apenas para lhe diminuir as dores da morte.
Resultado:
Morreu Dona "Reunião de Oração!" A autópsia revelou: falta de alimentação apropriada com "O Pão da Vida", carência urgentíssima de líquido santo ("A Água Viva"), ausência quase total de limpeza de pecados e eliminação dos males que estavam em seu corpo através de "choro e lágrimas de arrependimento".Dona Reunião de Oração freqüentava a Igreja dos Negligentes, situada à Rua do Mundanismo, número 666. Após a morte da Dona Reunião de oração, a liderança da Igreja dos Negligentes resolveu que os cultos de meio de semana não existirão mais. Resolveu também não ter mais Escola Bíblica Dominical, bem como aos domingos, haverá cultos somente pela noite, assim mesmo quando não houver feriados prolongados nos finais de semana, pois seus membros darão prioridade às suas agendas pessoais. Ao final de contas, Dona Reunião de Oração, já não existe mais para "importuná-los".
Que tragédia será quando uma igreja chega a esse estágio. Penso que se não mudarmos urgentemente nossa atitude no que tange à estarmos juntos em oração o quanto antes, teremos uma igreja de negligentes, e ainda faremos apenas de nossos encontros domingueiros um exercício metal e um ponto de encontro dos crentes. A falta de seriedade nas reuniões de oração levou muitas igrejas a se afundarem num ritualismo medíocre, sem poder e sem forças pelas levar ninguém a Cristo.
Em Atos 1.14 antes da escolha de Matias como substituo de Judas havia uma reunião de oração, “Todos estes perseveravam unânimes em oração” . No cap. 2 logo após isto, no dia de pentecostes “estavam todos reunidos no mesmo lugar” e “Todos ficaram cheios do Espírito Santo” (Atos 2:1-4) do verso 42 ao 47 vemos que a “igreja perseverava nas orações” e “todos os que creram estavam juntos” e “muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos”. E “acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”. Foi na reunião de oração que “unânimes, levantaram a voz a Deus”, “Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus”. (Atos 4:24,31). Foi na reunião de oração que “o Espírito Santo disse: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado”. (Atos 13:2).
Disse o Rev. H. D. Lopes: “O crescimento da igreja é uma obra de Deus. Plantamos e regamos, mas só Deus dá o crescimento. Pregamos e evangelizamos, mas só Deus pode abrir o coração. Ensinamos e exortamos, mas só o Espírito Santo pode convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo. Mesmo que usássemos todas as técnicas modernas e todos os recursos da terra, jamais poderíamos converter sequer uma alma. O novo nascimento é uma operação sobrenatural e exclusiva do Espírito Santo. Por isso, somente Deus pode agregar à igreja os que são salvos. Sendo assim, precisamos depender mais dos recursos de Deus do que dos nossos recursos. O poder para realizar a obra de Deus não vem da nossa inteligência, ou dos nossos recursos financeiros, nem mesmo das nossas habilidades pessoais, mas de Deus. É ele quem escolhe, regenera, chama, justifica e glorifica. A salvação é obra de Deus do começo ao fim. Sabendo disso, a igreja contemporânea deveria orar com mais fervor e com mais intensidade, como o fez a igreja primitiva. O crescimento numérico da igreja primitiva retrata sua vida exuberante de oração. A igreja orava e os resultados apareciam. Os joelhos se dobravam em oração e os corações se derretiam na presença de Deus em sincera conversão”.
Que a IBMA não despreze a importância da reunião de oração. Que não sejamos achados como negligentes. Que Não matemos aquela que é a mais importante reunião da igreja. Que cresçamos juntos pela Palavra e pela oração.
Pr Nelmo Monteiro
Editado no boletim de 18 de Outubro da Igreja Batista Monte Ararate.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Dia 12 de Outubro, dia da Idolatria no Brasil
Oremos pelo Brasil e pelos Brasileiros...
Wagner Antonio de Araújo
Igreja Batista Boas Novas de Osasco SP
www.uniaonet.com/bnovas.htmbnovas@uol.com.br
Nazinha & Cidinha... Muy amigas!
Escrito por Mary Schultze,10/10/2009.
DIREITOS IGUAIS???
Escrito por: Pr. Araúna dos SantosVitória,ES
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Que diz a Bíblia sobre os dinossauros?
Luiz SayãoTeólogo, hebraísta, escritos e tradutor da Bíblia. É também professor da Faculdade Batista de São Paulo, do Seminário Servo de Cristo e professor visitante do Gordon-Conwell Seminary.
A Senhora Aparecida
Ela usa um manto belo,como as deusas do Hinduísmo,e é tratada com desvelopor todo o Catolicismo.Ela não é a Mariade quem Jesus foi nascido,porém a estátua friade um ídolo esculpido.
Não passa de muita asneira de quem é ignorante, chamar de Medianeira esse ídolo aberrante.
Se o Brasil fosse nação consagrada ao nosso Deus, não lhe faria oração,e lhe daria um adeus!
Porém o povo enganado pela falsa hierarquia adora um ídolo pescado dizendo que ele é Maria!
Muita grana vai correndo pra Catedral dessa “santa”, muitas crianças morrendode fome - e ninguém se espanta.
Adorar ídolos mudos, surdos, cegos e inativos é seita tipo Canudose não serve para os vivos.
O povo é supersticioso, acreditando em lorotas e, sendo religioso, adora até as marmotas.
Meu amigo brasileiro, não seja tão inocente. Adore o Deus verdadeiroque nunca falha nem mente.
Nenhum ídolo ou “santo” merece ser adorado, pois só trazem desencanto, sem nunca dar resultado.
O Messias dos judeus, Salvador e grande amigo, É Jesus, o nosso Deus, que nos livra do perigo de vivermos no pecadoe irmos para o inferno, pois seu sangue derramado tem um valor sempiterno.
Deixemos a idolatria, pra Deus abominação. Vamos respeitar Maria, mas sem fazer-lhe oração.
Só Deus nos ouve os pedidos em o Nome do Seu Filhoe seremos atendidos;
pra Deus não há empecilho!Quem quiser ser atendido por Deus em sua oração, deixe o ídolo esculpido largue a prostituição.
Adorar ídolos diversos é para Deus um horror, e então seremos imersos em fogo consumidor.
Praticar idolatria é atentar contra Deus pra recebermos, um dia, todos os castigos seus. Sempre que um povo carrega seus “santos” sobre um andor, das mãos de Deus escorrega para um abismo de horror.
País que adora uma imageme não o nosso Senhor, só se baseia em miragem e afunda sempre na dor!Meus irmãos, a idolatria é morte espiritual. E nesse ponto, Mariaé a deusa universal!
Escrito por: Mary Schultze - 12/10/98 Viva a Padroeira do Brasil!