terça-feira, 30 de março de 2010

Alerta!!! Pulseiras do sexo



Adereço com significado sexual (idéia importada da Inglaterra) chega ao Brasil e causa uma “febre” entre adolescentes e jovens e grande preocupação entre os pais.




Os mais atentos já notaram que os adolescentes incrementaram o visual com mais alguns ítens. À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos das crianças parece inocente. Mas, na ralidade, elas são um código para experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito.



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Divulgue essa matéria e… PAIS, FIQUEM ATENTOS!!!


fonte: letras santas

terça-feira, 23 de março de 2010

Reflexos de uma teologia EQUIVOCADA

Por Isaltino Gomes Coelho Filho



Parece-me haver um debate teológico em nossa denominação, enfocado de maneira equivocada e com rótulos pouco acertados. Vejo que alguns dividiram o cenário entre “conservadores obscurantistas fossilizados” contra “intelectuais arejados, sintonizados com novos tempos”. Li, um dia, que sou o líder do fundamentalismo batista, “tendência tolerada pela CBB”. Não sei quem me constituiu líder, e talvez a pessoa que me rotulou não sabe o que é um fundamentalista. Parece que ela se vê como um intelectual sintonizado com os novos tempos. Mas nada é mais fundamentalista que um intelectual sintonizado com os novos tempos. Fora do seu esquema não há salvação. Nem vida inteligente. É o detentor do saber e da erudição teológica, embora mais douto em sociologismo e filosofismo que em teologia.



Um livro de Charles Colson, “O Cristão na cultura de hoje – desenvolvendo uma visão de mundo autenticamente cristã”, me ajudou a entender um pouco mais a questão. Segundo ele, há três doutrinas teológicas básicas para uma visão correta do mundo: Criação, Queda e Redenção. A Criação fala de nossa origem, de nossa dignidade e do propósito de Deus para a raça humana. A Queda mostra que somos pecadores, que há algo errado com o mundo, e que necessitamos de redenção. A Redenção mostra os atos de Deus para nos levar de volta ao Éden. É fascinante que em Apocalipse 22, a árvore da vida, que fora vedada ao homem, reaparece para ser usada. A obra de Cristo está escatologicamente consumada.



Alguns segmentos trocaram a Criação pelo Surgimento Acidental, tornando o homem um evento despido de valor teológico. Com isso, aceitam o jogo darwinista e freudiano, de nos tornar sem valor espiritual, apenas mecanismos biológicos. E aplicam ao homem critérios de avaliação e soluções completamente seculares. A doutrina da Queda foi substituída pela visão iluminista, romântica e ultrapassada, da bondade inata do homem: o problema do homem não é ele, mas a sociedade. Assim, a doutrina da Redenção perde seu valor e é substituída pela discurseira humanista que ouvimos. O secundário é posto como fundamental, e o fundamental é banido.



Nesta visão, a Bíblia deixa de ser os óculos pelos quais devemos enxergar o mundo e é analisada por correntes de pensamentos de pessoas não regeneradas. Não é de se estranhar que em muitos currículos teológicos haja mais espaço para filosofia e sociologia que para teologia e Bíblia. Alegar que aquelas permitem entender estas é um equívoco. E a Bíblia não é estudada, mas sim teorias sobre a Bíblia. Estudar a Bíblia e estudar teorias sobre ela são coisas diferentes. Participei, com satisfação, de um projeto teológico que privilegiava o estudo das Escrituras. Fomos ironizados por alguns que nos chamavam de “instituto bíblico” e de EBEDEZÃO. A que ponto chegamos: ensinar a Bíblia é antiintelectualismo.



Perdendo a visão destas doutrinas como espinha dorsal de nossa conduta, a igreja se secularizou. Passou a ser vista mais como empresa, e a depender mais de métodos eclesiológicos e litúrgicos que do poder de Deus. O púlpito se ocupa mais de emitir conceitos que de expor a Palavra de Deus e aplicá-la aos ouvintes. Com isso, a igreja perdeu a espiritualidade, e tenta suprir isto animando o auditório com um “culto contextualizado”.



Precisamos retornar às Escrituras. Os seminários precisam ser casas de ensino das Escrituras. O púlpito precisa ser o local de proclamação das Escrituras. A igreja precisa ser a comunidade das Escrituras. Chocou-me ouvir de alguns crentes que o púlpito de sua igreja trocara o ensino bíblico por comentários de livros de Augusto Cury. É sintomático. A auto-ajuda tomou o lugar da proclamação de “todo o conselho de Deus”. O evangelho parece incomodar profundamente a igreja. Tanto que muitos de nossos cânticos se lastreiam no Antigo Testamento, procurando criar um estado de euforia no culto. Nem uma nem duas vezes, ouvi mensagens em que o nome de Jesus, a cruz, a salvação, pecado, vida eterna, os grandes temas da Escritura nem foram mencionados. Perda de visão das três doutrinas pilares da fé cristã em nosso contexto cultural.



Sem diagnosticar e sem julgar, indago-me se muito da crise de nossas instituições de ensino teológico não se conecta à perda daquele charme, de que os seminários eram casas de profetas e de pregadores da Bíblia. Um dia desses comparei um pouco mais de uma centena de revistas teológicas que tenho. Algumas, da década dos cinqüentas e sessentas, escritas por Crabtree, Bratcher, Dr. Oliver, Dr. Purim, Jerry Key, Page Kalley, e outros, com temas bíblicos, teológicos e eclesiológicos. Comparei-as com as atuais. Não citarei nenhuma, para evitar problemas, mas notei que a ênfase é mais na interpretação sociológica da teologia e das Escrituras. É um tal de “o olhar do outro” ao invés do “olhar de Deus” que fico perplexo. A Bíblia deixou de ser o microscópio e passou a ser o objeto examinado. É triste ler um artigo teológico em que Jesus se torna o Cristo interno, de Huberto Rohden, e não o Redentor, e é nivelado a Buda e a Maomé. Talvez isto explique o porquê do desencanto de tantos jovens e tantas igrejas com os seminários. Não creio que temos crise de vocações. O projeto Radical da JMM e os projetos “trans” mostram um grande contingente de jovens dispostos a servir. Mas não a receber “preparo teológico”. Muitas igrejas não se sentem estimuladas a investir na educação teológica. Elas são sempre criticadas, mas nunca lhes perguntam por que agem assim. No entanto, creio que devem ajudar os seminários, e depois, então, expor seu desejo de que as coisas mudem, como tenho ouvido em muitos retiros de pastores, onde tenho sido preletor.



Não quero avaliar seminário nem deixar a idéia de que acuso alguém. Se ficou esta imagem, perdoem-me. Fui mal entendido ou expressei-me mal. Quero chamar a atenção para um fato: à volta à ortodoxia bíblica é um excelente antídoto a muitos de nossos problemas. E deixo uma palavra aos jovens: A teologia não é inimiga da fé, a ortodoxia não é indigência mental e o liberalismo teológico (mesmo que seus autores não tenham coragem de assumi-lo) não significa erudição. O verdadeiro saber teológico produz piedade. E o que afasta da piedade não é o saber, mas o pecado de desprezar a autoridade da Escritura, e subordiná-la ao saber humano. Não esqueçamos deste valor teológico: Criação-Queda-Redenção. A saúde e o saber teológicos dependem dele. E se isto é ser fundamentalista, eu assumo, com satisfação.


 
 

SOU LEGALISTA, MAS QUERO MUDAR




Pr. Israel Belo de Azevedo



Jonas era perfeccionista. Quando descansou para ver o que tinha feito, ficou triste, porque as coisas saíram do seu controle: que absurdo! O povo de Nínive se converteu...



Jonas tinha um alto senso crítico, inclusive em relação ao si mesmo. Quando o problema no barco surgiu, ele não teve dificuldade de perceber onde estava o problema. Ele era o problema. Mas ele se perdoava, porque o problema maior era o povo a quem foi enviado ou era o Deus que o enviara.





Jonas vivia comparando. Ele olhou para a história do seu povo e viu um povo eleito e merecedor de amor. Olhou para os assírios e viu um povo que não merecia uma chance de ouvir uma boa notícia.

Jonas era arrogante. O Jonas que ora no ventre no peixe não é o Jonas verdadeiro; o verdadeiro era aquele que se achava portador da verdade: com que prazer ele pregou: vocês vão morrer se não se arrependerem. E ele estava certo, em sua arrogância, que o povo não arrependeria. Como todo legalista, Jonas achava que sabia mais que Deus.



Jonas era intolerante. Os assírios tinham que ser varridos do mapa; sua maldade tinha chegado aos céus. Jonas tinham um ódio "santo" daquele povo.





Jonas era fanático. Ele sua via o que queria: um povo que merecia morrer, nunca viver. Quando foi pregar, tinha certeza que não haveria nenhuma conversão.



Jonas era hipócrita. Ele não queria entrar na história como alguém que pregou a um povo que não merecia. Ele não queria sujar o nome do seu seminário, com uma mensagem tão fora dos padrões. O que Deus lhe pediu era uma obra menor; ele não queria ser conhecido como o profeta que pregou aos opressores. Ele tinha um nome a zelar.



O maior problema de Jonas, no entanto, era sua teologia.



Ela nos ajuda a entender a de muitos de nós, que tendemos ao legalismo.



1. O legalista até ouve a voz do Senhor.

Quando Deus chamou Jonas para pregar aos ninivitas, ele o ouviu. O problema do legalista não é ouvir; é obedecer. O legalista, portanto, até ouve a Palavra de Deus, mas não consegue obedecê-la, porque se coloca como o chicote de Deus para os homens (Jonas 1.1-3).



2. O legalista até crê na graça, mas não admite que ela alcance os de fora da sua lista.

Para Jonas, Deus não podia derramar graça sobre os ninivitas. Segundo o relato bíblico, viu Deus o que fizeram, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez. Com isso, desgostou-se Jonas extremamente e ficou irado (Jonas 3.10; 4.1)

A salvação de Nínive não cabia no compêndio teológico de Jonas. A tradição teológica do seu povo, à qual Jonas era fiel, não comportava o horizonte da conversão de um povo opressor.



3. O legalista até ora sinceramente, porque sabe que Deus é bom.

Jonas orou ao Senhor e disse: Ah! Senhor! Não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra? Por isso, me adiantei, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus clemente, e misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em irar-se, e que te arrependes do mal (Jonas 4.2).



PARA MUDAR

Os resultados do legalismo são culpa, vergonha, ressentimento e esgotamento.



1. Precisamos de uma boa teologia acerca da graça, que nos lembre que o legalismo é contrário ao evangelho cristão, porque esta na contramão da graça dinâmica de Deus em Jesus Cristo.

O Cristianismo não é uma religião baseada na lei.



O legalismo não nos salva e nem nos santifica. O legalismo é a base de uma religião que cega as pessoas e as mantém escravas a regras, a regulamentos, a rituais e ao esforço próprio. O legalismo é pecado, porque valoriza as obras da carne e incita ao pecado, em lugar de nos ajudar a evita.



O legalismo é idolátrico, ao colocar um padrão de lei independente baseado na justiça própria e não na justificação divina.

Ele é contrário à fé, que é a nossa resposta à ação de Deus. É contrário ao senhorio de Jesus, que é Quem dirige e guia nossas vidas. É contrário a uma vida cristã guiada pelo Espírito Santo, que nos capacita e fortalece (Efésios 5.8).



É contrário à obediência cristã, que se realiza em ouvir a direção do Senhor Jesus. É contrário à liberdade em Cristo, liberdade que alcançará, sabemos, sua plena realização no Reino por vir (João 8.31,32,36; 2Coríntios 3.17; Gálatas 5.1,17).



Por isto, o legalismo não é para ser tolerado; ao contrário, deve ser exposto para ser evitado (Gálatas16-9).



2. Precisamos de uma boa perspectiva do que seja a vida, que nos lembre que o legalismo mantém as pessoas distanciadas e alienadas de Deus.

Isto não quer dizer que jamais defenderemos nossos pontos de vista e jamais lutaremos para vê em prática e jamais confrontaremos o erro, teológico ou moral.

É claro que precisamos lutar pela fé e pelos valores bíblicos.



A graça não pode ser um salvo-conduto para a libertinagem, tanto teológica quanto moral. Sobre isto nos adverte Judas: Amados, embora estivesse muito ansioso por lhes escrever acerca da salvação que compartilhamos, senti que era necessário escrever-lhes insistindo que batalhassem pela fé de uma vez por todas confiada aos santos. Pois certos homens, cuja condenação já estava sentenciada há muito tempo, infiltraram-se dissimuladamente no meio de vocês. Estes são ímpios e transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam Jesus Cristo, nosso único Soberano e Senhor (Judas 3-4).

Muitos confundem a defesa da verdade com legalismo, de que tipo seja. A verdade pode ser defendida sem que se precise atacar àquele cuja idéia se quer combater. Por ocasião das tsunami de 26 de dezembro de 2004, um pastor escreveu um artigo em que perguntava, desesperado, onde estava Deus naquela situação; ele propunha que nossos conceitos acerca de Deus precisavam ser revistos. A posição do autor, ao meu ver, estava equivocada, mas um crítico, em lugar de apenas criticar sua teologia, perguntou impiedosa e legalisticamente, num artigo, algo como: "quem quer ser pastoreado por um homem desses?".

Surgirão situações em que teremos que confrontar idéias e comportamentos. Jesus confrontava, mas como exceção, não como regra.

Muitos se esquecem que também falham. Conta-se que um amigo disse a John Wesley:

-- Eu nunca perdôo.

Ao que Wesley respondeu:

-- Espero que você nunca peque.



Não nos deixemos levar pelo legalista. Quando estamos cercados dele, tendemos a cair na sua rede. Recordemo-nos sempre das palavras do apóstolo Paulo: Portanto, você, por que julga seu irmão? E por que despreza seu irmão? Pois todos compareceremos diante do tribunal de Deus (Romanos 14.10).



3. Precisamos de um compromisso que nos leve à mudança.

A história de Jonas nos ajuda neste compromisso.



. Tenhamos sempre diante de nós Quem Deus é. Embora pusilânime, Jonas sabia o Deus fizera fez o mar e a terra (Jonas 1.9). Ele sabia que saíra da presença de Deus, mas que voltaria, por causa da graça. (Jonas 2.4). Jonas não alcançou o que agora podemos alcançar, tendo a Bíblia toda ao nosso dispor: Deus é perdoador, bondoso e misericordioso, muito paciente e cheio de amor. E que por isto, jamais nos os abandona (Neemias 9.17).

Que as nossas vidas sejam um tributo a um Deus que compassivo e misericordioso, muito paciente, rico em amor e em fidelidade (Salmo 86.15). Tremamos diante da verdade, dita pelo próprio Criador: eu, o Senhor, o teu Deus, sou Deus zeloso, que castigo os filhos pelo pecado de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam. E nos alegremos com o mesmo Pai Eterno que nos garante: mas trato com bondade até mil gerações os que me amam e obedecem aos meus mandamentos (Deuteronômio 5.9-10). Por que ficarmos apenas na primeira parte da verdade bíblica, como fazem os legalistas? Que o nosso Deus seja Aquele revelado em Jesus Cristo.



. Reconheçamos, como o Jonas do ventre do peixe, que "a salvação vem do Senhor" (Jonas 2.9), não de nossa pureza, de nosso esforço, de nossas ações, de nossa obediência à lei, seja ela qual for.



. Estejamos dispostos a responder à pergunta de Deus a Jonas:



"Você tem alguma razão para essa fúria?" ou, segunda outra versão, "



é razoável essa tua ira?"

Maradona e a apostasia dos pastores tupiniquins

Por Mary Schultze




Jesus nos avisou, em Mateus 24:24: “Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos”. Isto tem acontecido no decorrer dos séculos e, agora, mais do que nunca, eles têm surgido, aos montes, junto com os terremotos e as enchentes. Pode ser é um líder religioso - como o Moon - ou um astro do cinema, de futebol, etc., o qual se torna tão idolatrado que logo se transforma num “deus”. Existem “pastores evangélicos” megalomaníacos (geralmente entre os neopentecostais) que se consideram iguais aos deuses do Olimpo.

Maradona, ex-jogador argentino, um leigo autólatra, ex-viciado em drogas e bebidas alcoólicas, agora está sendo transformado num “deus”, com igreja e tudo. Os iletrados bíblicos portenhos, cujo país foi colonizado pelos jesuítas (tendo escondido milhares de criminosos de guerra nazistas), jamais conheceram o verdadeiro Deus de Israel, o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. O “deus” portenho é o Papa de Roma e como Pio XII era um colaborador de Hitler, os argentinos sentiram-se na obrigação de colaborar na camuflagem dos criminosos nazistas. (Dave Hunt explica este assunto em seu livro “A Mulher Montada na Besta”, capítulo 21). Não teria sido, por causa deste grave pecado, que o empobrecimento da nação argentina teve início?

Lembro-me que, nas duas vezes em que meu marido e eu visitamos este país, nos anos 1960, os argentinos nos olhavam como se fossemos turistas inferiores, só nos dando atenção, quando viam o passaporte e escutavam o sotaque alemão do Schultze. Nossa moeda não era aceita e precisamos trocar os dólares que levamos pelos valiosos pesos argentinos, antes de fazer compras na Galeria Once, uma das mais requintadas da cidade. Certa vez, o Schultze se comportou hilariamente, quando nossa filha começou a chorar, querendo a mamie, que havia ido fazer compras na galeria, enquanto ela havia ficado com o “papi”, num bar. O guarda estranhou o choro da menina e veio indagar: “Usted és el padre de la niña?” Meu marido respondeu, inocentemente: “Eu não sou padre, não senhor”. Se eu não tivesse chegado, naquela hora, e esbanjado o meu “portunhol”, o Schultze teria sido preso como raptor da própria filha!

Voltando ao assunto da autolatria, a TV tem anunciado o caso do ex-viciado em drogas e membro de uma seita conhecida como “O Santo Daime”, o qual matou um amigo, porque este relutava em ir à sua casa, a fim de apresentá-lo à própria mãe, declarando que ele era Jesus Cristo. Uma seita que oferece bebida alucinógena aos membros pode ser confiável? É mais uma seita xamanista. Quem abandona a Bíblia por uma religião qualquer é louco. Pois, agora, o que mais se vê são padres e “pastores” televisivos, com uma Bíblia na mão, carregando uma tonelada de ambição na mente. O verdadeiro Evangelho do Senhor tem sido tão enxovalhado pelas seitas ditas cristãs, principalmente as neopentecostais, que agora muita gente pretende ser Jesus Cristo, pregando o “novo evangelho”. Entre os adeptos deste “novo evangelho”, temos alguns autores americanos, como Helen Schucman “(A Course in Miracles”), a qual escutava uma "voz interior”, afirmando ser Jesus Cristo. Desse modo, ela se tornou “mediadora” entre Cristo e os leitores, o mesmo ofício pretendido pelos papas, bispos e padres católicos. Outra mediadora de “Cristo” é Bárbara Marx Hubbard, com a sua obra “The Revelation”, a qual pretende aperfeiçoar o grau de “espiritualidade” dos americanos. Porém, o mais “divinizado” de todos é Neale Donald Walsch, um novaerense, que ficou famoso com as suas “Conversas com Deus”, nas quais “Deus” lhe pede conselhos, escuta suas advertências, chegando ao cúmulo de declarar que o assassinato individual ou de massa é algo positivo, enaltecendo Adolf Hitler e garantindo que o abominável Führer alemão foi para o céu.

Os americanos abandonaram a Bíblia e depressa caíram no engodo jesuíta e no Hinduísmo, uma religião que exige tremenda mão de obra, pois nela 330 milhões de deuses são cultuados. Os americanos caíram na ratoeira hinduísta; por isso estão resvalando, perigosamente, na apostasia religiosa, até chegarem à completa destruição espiritual, moral e política do país, provavelmente através de um dos maiores inimigos do Deus de Israel - o Irã (cujo presidente é “muy amigo” do Lula).

Deus costuma usar os piores inimigos do Seu povo para castigar os filhos rebeldes, os quais caíram na admoestação do apóstolo Pedro, conforme a 2 Pedro 2:20-22, referindo-se aos apóstatas: “Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado; deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama”.

Além de Walsch (que muitos pastores têm recomendado), o Brasil está sendo inundado pelas traduções dos gurus da Espiritualidade, como R. Paul Stevens (Espiritualidade de Mercado) e Richard Foster (Celebração da Disciplina), todos estes “forrageiros religiosos” a serviço do deus cósmico da Nova Era. Nosso país (dirigido por um presidente igual aos ninivitas) está em vias de receber os castigos divinos, através de terremotos e tsunamis, conforme tem acontecido às nações que têm menosprezado a PALAVRA DE DEUS. Estes pregadores e seus discípulos “desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado”, o qual é obedecer aos ensinos da Escritura Sagrada, porque esta, segundo o próprio Jesus Cristo “É a Verdade” (João 17:17) e, portanto, “Não pode ser anulada”. (João 10:34).

Observação: - Alguns leigos papistas e pastores medíocres, que me chamam “anciã”, “vovó”, “velhinha, “peste” e outras coisas, em tom pejorativo, estão perdendo tempo. Enquanto eles me rebaixam, outros me superestimam. Eis o que um dos “filhos” mais cultos e inteligentes me escreveu, ontem, por causa do meu novo título de “nanoteóloga”: “Mamie, Não se esqueça que ‘nano’ (no grego: ínfimo, pequeníssimo), no uso científico, médico e farmacêutico significa uma pequeníssima cápsula, de medida bem menor que o "micron", que carrega dentro de si potentíssima medicação (antibiótico, antiinflamatório etc.), visto conter concentrações maiores que as de outros meios de uso mais comum, agindo, assim, com maior rapidez e de modo mais eficaz no combate às várias enfermidades - a maioria, de cura mais difícil. A tese de mestrado de minha esposa, em Farmacêutica-Bioquímica foi ... sobre a "Nanoantibioticoterapia. No sentido acima, é que você, minha amada irmã em Cristo Jesus, é uma NANOSCHULTZE. Você é uma nanocápsula cibernética, anti-heretismo.

Viva NanoSchultze!”



Mary Schultze, 
http://www.maryschultze.com/
 
 

quinta-feira, 4 de março de 2010

Sexo Virtual?





Por Marcelo Quirino


Estamos em pleno século de relacionamentos virtuais e um fato é agravante: esta é a geração cujos pais não souberam educar seus jovens para o manejo da internet justamente por não terem contato com tal ferramenta. A conseqüência negativa da ausência da ciber-educação é o vício por computadores.



O cibervício pode culminar em varias tipologias como o vício por internet, o vício por mundos virtuais, além do ciberadultério, o cibersexo (estimulação sexual por computador) e o ciberporno (consumo de produtos pornográficos por computador)



Psiquiatras do Projeto de Dependentes de Internet do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo estimam que cerca de 2,5 milhões de brasileiros podem ser viciados em Internet, abrangendo 10% da população entre homens e mulheres, de qualquer idade ou classe social.


Segundo a psicóloga Rosa Maria Farah, coordenadora do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC-SP, esses comportamentos são muito mais sintomas do que problemas em si mesmos, pois as pessoas já trazem alguma dificuldade de fundo que se manifesta desta forma.


O vício em computador e internet se assemelha ao vício por drogas e álcool. O viciado possui estado de dependência, síndrome de abstinência e experimenta graus elevados de ansiedade por não estar conectado ao computador. Dentre todos os vícios, o ‘sexo’ virtual pode ser um dos perigos para o cristão.


 
Visão bíblica do sexo

Sexo é um tema polêmico. Ainda mais se for ‘sexo’ virtual e numa temática gospel. Portanto, precisamos refletir o tema para evitar radicalismos e ao mesmo tempo nos manter santos como deseja Cristo.


Diante do sexo, a sociedade comporta-se quase exclusivamente por dois polos: ou permissividade (liberdade sexual onde tudo pode e ninguém tem nada a ver com isso) e ou repressão (motivado por tabu, o sexo é pecado e devemos nos purificar dele). O cristão deve evitar os dois polos.


A bíblia regulamenta o sexo como prática entre um homem e uma mulher casados com o respeito do consentimento mútuo sobre o que e como fazer o sexo dentro do biblicamente permitido. A bíblia impede a bestialidade (sexo com animais), o adultério (que pode ser em pensamentos pela fantasia), a homossexualidade, a prostituição, a fornicação, o estupro, o incesto, os coitos abusivos e a lascívia.


A forma do sexo não é regulamentada pela bíblia, mas o casal casado não deve romper os princípios acima elencados no relacionamento íntimo. Contudo, a ausência de regulamentação da forma do sexo na bíblia não é evidência de liberalidade, pois o pecado pode estar mesmo na mente do cristão antes do ato consumar-se.


Se formos pensar o livro de Cantares como uma poesia sobre o sexo, percebe-se que o ato sexual envolve interação corporal, sedução audiovisual e táctil, comunicação de palavras, demonstrações de afeto, carinho e amor, embelezamento do corpo, preparação para o ato, divagações de pensamentos e fantasias, tensão e desejo corporal, casamento, intimidade, o ato em si, dentre outros.


Portanto, biblicamente o sexo é um relacionamento integral que visa fundir momentaneamente o corpo, a alma, o espírito e o intelecto. Sexo é estudo do outro é dar no ato de receber e não ser egoísta para visar somente o receber. Alguns casais não sabem, mas as preliminares da relação sexual que acontecerá à noite começam pela manhã ao se dar um bom dia com amor e atenção. O sexo é o apogeu do amor e do respeito mútuo diário entre o casal.

Sexo virtual é pecado?

Tanto o cristão casado quanto o solteiro deve observar princípios bíblicos quanto a essa prática. A primeira questão para os casados então seria: ‘sexo’ virtual é pecado? Entretanto, antes de respondermos a esta pergunta, uma outra nos surge: existe realmente ‘sexo’ virtual?


Devemos usar a palavra ‘sexo’ virtual entre aspas, por considerar que não há relação sexual nessa forma de relacionamento íntimo. Não há sexo pela internet. Há apenas autoestimulação auditiva e visual diante de palavras de outra pessoa vinda pelo computador. Não há interação táctil.


Assim, ‘sexo’ virtual não é sexo e nem deve substituí-lo. Entretanto, não é por não haver sexo que os casados e solteiros estejam livres para fazer o que queiram desconsiderando outros mandamentos bíblicos.


Então sua prática estaria liberada, poderiam dizer os solteiros? Não, pois precisamos entender que apesar de não haver uma relação sexual completa, existe uma intimidade sexual e libidinosa envolvida no âmbito imaginário.


Jesus ao afirmar que quem cobiça a mulher do próximo já está pecando quis dizer que o pecado está mesmo em pensamento e antes mesmo da efetuação do pecado.


Além disso, a prática do sexo por computador pode se tornar um ato pecaminoso se os pensamentos do cristão se tornarem em devaneios contra a fidelidade conjugal e se a integralidade do ato sexual ficar comprometida a ponto de gerar transtornos psicológicos. Deus certamente não fez o sexo para ser constantemente praticado parcialmente e assim gerar problemas psicológicos ao templo do Espírito.


Um objetivo psicológico e fantasioso do sexo é a fusão com determinados aspectos do outro de maneira imaginada através da interação corporal. Quando esse objetivo é constantemente frustrado, pode gerar síndromes de ansiedade e de angústias incontroláveis, justamente por não atenuar toda a libido sexual durante o coito.


Tendo já chegado à conclusão que não existe sexo virtual, mas apenas estimulação sensorial e imaginativa, resta-nos avaliarmos se essa relação virtual entre cristãos casados é ou não pecado.


‘Sexo’ virtual é pecado? Para responder a esta pergunta, deve-se primeiro perguntar: ‘Sexo’ virtual com quem? Em que circunstância? Privado ou em público? Com que freqüência? Extrapolando a privacidade e o respeito? É conveniente para ambos? Eventualmente ameniza distâncias geográficas? Por que dessa forma? Utiliza-se o pensamento para completar as sensações lidas e vistas pelo computador ou telefone? Se sim, em que ou em quem se pensa? Pode-se controlar o pensamento e ser fiel na fantasia? Perguntas assim ajudam a amenizar radicalismos e nos manter no bom-senso.


Nem o radicalismo, nem o liberalismo sexual precisam ser princípios de vida sexual para o cristão. Existe a possibilidade de eventualmente o casal cristão realizar algumas estimulações sensoriais e imaginativas via rede mundial de computadores. Contudo, o bom-senso, a garantia de privacidade, a fidelidade e o respeito mútuo precisam ser princípios de conduta para que essa forma não prejudique nem a relação nem o templo do Espírito.


A eventualidade de uma viagem e da distância pode ser amenizada com uma relação virtual íntima, mas sua frequência e exclusividade podem determinar o fracasso de uma relação que não chega às vias de fato ou que mesmo compromete a fidelidade através da traição por pensamentos fantasiosos diante do computador.


O cristão casado precisa de equilíbrio



Sexo é comunicação. Tanto de amor e respeito quanto carinho. Essa comunicação se dá intimamente pelo corpo, pelo gestual, pelas palavras, pelas atitudes. Enfim pela relação integral entre corpos, almas, mentes e espíritos de dois seres biblicamente casados e do sexo oposto.


Quando se define o sexo assim, fica evidente que não dá para se relacionar integralmente pela internet. Se essa forma de comunicação utiliza o corpo, o olhar, as palavras e visando estimular percepções, sensações, emoções como o ápice do bom relacionamento entre dois seres do sexo oposto casados biblicamente, então não pode haver interação sexual satisfatória pelo computador entre cristãos casados.


Todas as coisas nos são lícitas, mas nem todas nos convêm e não nos deixaremos dominar por nenhuma delas. O bom senso, o equilíbrio e a eventualidade são os princípios que devem reger a vida do casal cristão frente ao ‘sexo’ virtual. No novo testamento pecamos mesmo por pensamentos e o nosso desafio é como nos manter santos frente ao computador.

Marcelo Quirino

Psicólogo Clínico (UFRJ)


http://twitter.com/quirinopsico

quarta-feira, 3 de março de 2010

“Eu senti no meu coração!” E daí?

Por Pastor  Isatino Gomes Coelho Filho

“O coração é enganoso e incurável, mais que todas as coisas; quem pode conhecê-lo?” – Jeremias 17.9 (Almeida Século 21).

No cenário evangélico contemporâneo, a maior vertente hermenêutica é o “sentismo”, junto com seu irmão, o “pensismo” ou o seu primo, o “achismo”. Para uma boa parte dos crentes, as posições espirituais são tomadas desta maneira: “Eu sinto em eu coração”, ou “Eu penso assim, ó”. Ou, ainda, “Eu acho assim, ó”. É lamentável, profundamente lamentável, que a maior parte dos evangélicos despreze a autoridade das Escrituras e estabeleça seus sentimentos como padrão de conduta. Descrendo da Bíblia, desprezando o Espírito Santo que a inspirou, e crendo num espírito santo (com letras minúsculas) do tamanho delas, que elas confundem com seus sentimentos, procuram afirmar seus pensamentos como sendo os pensamentos de Deus. Elas acham que por crerem em Deus, o que elas pensam foi posto por Deus na mente delas. O neopentecostalismo, com sua anarquia espiritual e desmoralização da Bíblia, é responsável por isto. Eleva palavras de pecadores, que por serem pastores, acham que são divinos, e não podem ser contestados. Eles se consideram uma nova revelação. Como o herege Morris Cerulo, que declarou, certa vez; “Vocês não estão olhando para Morris Cerullo; estão olhando para Deus, estão olhando para Jesus Cristo”. Blasfemo!



Jeremias seria estigmatizado por esta turma festiva de evangélicos que elevam seus pensamentos pecaminosos à categoria de revelação divina. A turma festiva o chamaria de “tradicional, carnal, sem poder, sem o Espírito Santo”. É o ônus de crer na Bíblia.

“Eu senti no meu coração”. Brada o neopentecostal e o tradicional bobinho. E eu pergunto: “E daí?”. Muita gente cometeu crimes porque sentiu no coração. Quando eu tinha 16 anos senti no meu coração que iria casar com Wanderléia, cantora da Jovem Guarda. Casei com mulher mais bonita, e Wanderléia nem sabe que existo.



O coração (lêb ou lebâb, no hebraico) é, na psicologia dos hebreus, o centro das de decisões, o centro volitivo da pessoa. Mas ele é mau, é pecador, é corrompido. Nós somos pecadores. Quem coloca o que sente no coração como réplica da vontade de Deus, comete um perigoso erro. Isaías 55.8 é bem claro: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor.”. Não é o que sentimos. É o que Deus diz. Blasfemam contra o Espírito Santo, recusando sua orientação, aqueles que colocam o que sentem como sendo a voz de Deus. Deus não é do nosso tamanho nem tem a nossa cabeça pecaminosa. Nossos pensamentos devem ser subordinados às Escrituras e avaliados por ela. É a Palavra de Deus que deve ser nosso guia, e não os nossos sentimentos.



“Eu senti no meu coração!”, brada o crente ignorante do valor das Escrituras. E eu pergunto: “E daí? Você não é Deus!”. A questão é outra: “O que a Bíblia diz?”. Ela é que é a Palavra de Deus e não os nossos sentimentos.



MEDITAÇÕES EM JEREMIAS – 10





“NÃO OUVIU NO TEMPO CERTO”





“Falei contigo no tempo da tua prosperidade; mas tu disseste: Não escutarei. Este tem sido o teu procedimento, desde a tua mocidade não ouves a minha voz” – Jeremias 21.25 (Almeida Século 21).





A ruína de Judá era iminente. Nas pregações religiosas, Jeremias era a voz destoante, porque profetas e sacerdotes anunciavam apenas prosperidade. O pregador que hoje disser o que a Bíblia diz, será como Jeremias. Incompreendido, mal visto e recusado. O mundo e desafortunadamente a igreja também querem ouvir coisas boas. Quem quiser ser chamado de medieval e jurássico, fale de pecado. Os pecadores querem apenas satisfazer os desejos de seu coração. Prova disso é que a maior parte das leis hoje aprovadas é para retirar limites do erro, e para colocar limites aos que discordam do erro. Copiando o mundo, a igreja evangélica segue na mesma direção: quer ouvir coisas boas. Se um pastor quiser ser desagradável e perder espaço, chame os crentes ao abandono do pecado e ao compromisso. Eles querem é benção. Esta é a doença da igreja contemporânea: “bênçãotite”. Todo mundo quer ser abençoado. Compromisso, nem falar! Boa parte dos crentes é consumidora espiritual, e a igreja é o estabelecimento comercial. O pastor é o vendedor. Por isso muitos não anunciam todo o conselho de Deus, mas procuram fidelizar clientes, para que estes, satisfeitos, deixem o outro rebanho e venham para o seu. Há igrejas que crescem apenas por tirarem ovelhas de outros rebanhos. Seus batistérios estão secos.



A voz de Deus era bem clara: arrependimento dos pecados e abandono à vontade divina. O povo queria ouvir coisas boas. Estudar Jeremias me enriqueceu muito. Como o mundo e os crentes de hoje se parecem com os ouvintes dele! E me mostrou porque pregadores como Jeremias recebem tantas pedradas de crentes hoje. Ele também recebeu!



O momento atual, quando tudo vai bem, é tempo para ouvir a voz de Deus e consertar a vida com ele. Só havia uma possibilidade de evitar o juízo: a mudança de vida. Mas os falsos profetas anunciavam prosperidade e futuro radioso para os ouvintes. Estes se indignavam contra Jeremias e preferiam os falsos pregadores.



Ouça a voz de Deus! Ela chama à mudança de vida, à conversão, ao abandono de pecados. Não há bênçãos para pecadores rebeldes. Não pense que porque você pagou ou deu uma oferta para o ministério de televisão que lhe massageia o ego, Deus o abençoará. Deus não é corrupto. Não se deixa vender. Ele pede mudança de vida. Sem conversão não há bênçãos; mas apenas juízo. Acerte sua vida com Deus agora, no tempo bom, antes que as coisas piorem!



Há pregadores pecaminosos, corruptos como os dos dias pré-Reforma, que ofereciam perdão em troca de dinheiro. Anunciam um Deus que se deixa subornar por ofertas. Deus quer caráter e vida submissa. Ninguém está autorizado a oferecer carro zero, em nome de Deus. Jesus ofereceu a cruz. E não há prosperidade sem retidão. E é corrompido o crente que procura mais seu bem-estar que a vontade de Deus.



Você é de Cristo? Ame-o, honre-o, sirva-o, gaste-se por ele. Não o confunda com Papai Noel. Procure fazer a vontade de Deus. Se você fizer, tudo se ajeitará. Muito provavelmente você não ficará rico (até mesmo porque Jesus não prometeu isso), mas sua vida terá tanta riqueza espiritual e tanto conteúdo, que o resto será secundário.



Ouça a voz de Deus, conforme sua Palavra a revela. Você se realizará. Ouça agora, porque agora é o tempo certo.

fonte: http://www.isaltinogomes.com/2009/10/%e2%80%9ceu-senti-no-meu-coracao%e2%80%9d-e-dai/#more-1000