Luiz Sayão
Preciso pensar o protestantismo pau-brasil!
Protestantismo do país pentacampeão, pentasecular, pós-pentecostal, perigosamente problemático, praticamente pós-moderno!
Para pensar, em prolegômenos, o protestantismo principiante do principal país português, precisamos proferir palavras propriamente planejadas, previamente preparadas, pesquisando os períodos do protestantismo pau-brasil: partindo-se do pioneiro e principiante, e prosseguindo até o presente e pós-moderno.
Possivelmente poderemos prosseguir pincelando o painel polimorfo protestante!
Podemos prosseguir? Perfeitamente!
O primeiro protestantismo é o principiante, o primogênito.
Primaveril!
Parece-me plácido, progressista, platônico e promissor.
Produziu profusamente pastores, presbíteros, pregadores e professores.
Padeceu perigosamente pelo poder dos padres, pois era protestantismo de persuasão!
Porém, prosseguiu, proclamando a Palavra.
Para os pesquisadores, pendia para a perspectiva pró-saxônica.
Por isso, pasmem!
Perdeu a possibilidade de preconizar uma perspectiva protestante pau-brasil.
Praticou a perigosa polarização, protelando um protestantismo palpavelmente pentacampeão, um protestantismo perfeitamente pau-brasil.
Podemos permanecer perplexos!
Pouco passou para o protestantismo preguiçoso projetar-se.
Perfeito protetor do passado, o protestantismo preguiçoso priorizou a preservação do pretérito!
Progressista e paleozóico, pôs em prisão a profecia!
Pôs-se a prosseguir paulatinamente pelo pavimento pachorrento da postergação.
“Podemos praticar posteriormente”, pensavam.
Para que pressa?
Pianissimamente, premiou os prelúdios e os poslúdios.
Preconizou as prerrogativas de uma prepotência possivelmente putrefata!
Pouco pôde prevalecer, pois permitiu a pluralização parcimoniosa do protestantismo principiante!
Era pouco popular, porém pertencia ao “pequeno povo”.
Ponderado, premeditado, predeterminado, parou!
Praticamente parou!
Parou por que?
Petrificou!
Petrificou para propalar o paternalismo, preservando o personalismo profundamente presente no povo pau-brasil.
Pareceu-me parcialmente paranóico, permeado pelo pavor: pavor de prosseguir, pavor de permutar, pavor de prejudicar o passado!
Puxa!
O protestantismo posterior é o protestantismo pró-pentecostes!
Pôs os preteristas em polvorosa!
Passou a possuir o perfil de protestantismo propagador!
Pareceu prejudicar os plácidos e praticar a preteritoclastia!
Passou a pender para uma perspectiva possivelmente pau-brasil.
Porém, perseguiu o prazer e profetizou a proibição!
Prosseguiu proclamando um protestantismo de Parusia.
Passou a pregar pomposamente!
Porém, passou a possuir a preferência dos pobres.
Pôde pregar e profetizar propriamente para os pobres, os paupérrimos, os piores pervertidos e os pretos preteridos pelos poderosos perversos.
Precipitadamente, preferiu o profeta e preteriu perigosamente o professor!
Possivelmente por isso, passou a pulverizar.
Pulverizou em partículas pequeninas, precipitando-se num perfil pavorosamente perturbador!
Pôs-se a projetar pontífices próprios.
Passou a prognosticar, promover prodígios, perseguir principados e potestades.
Proporcionou e potencializou plenamente o perfil polimorfo do protestantismo presente.
Paralelamente, projetou-se o protestantismo possivelmente pró-proletariado.
Propulsionado por perspectivas políticas, pendeu para um posicionamento predominante em parte do planeta que preconizava a polarização “proletariado-poderosos”.
Posicionamente que pulula!
Pareceu-me prioritariamente político.
Passou a preterir o púlpito, e permutou-o pelo palanque.
O pastor-pregador preferiu passar-se por político-prometedor.
Perderam-se os papéis!
Passaram a praticar a parcialidade, pixando os pecados perversos dos povos poderosos, pisoteando os principais da pirâmide do poder.
Porém, politicamente predeterminados, passaram a prender a Palavra para poupar os perversos que possivelmente protegiam o proletariado e praticavam os próprios pecados dos poderosos.
Pode?
Perdidos, passaram a piscar passionalmente para o pensamento pós-cristão, para os profetas das psicologias prevenidas para com a Palavra e para uma pulverização pós-moderna e perdida do próprio pensamento.
Perderam a perspectiva!
Preteriram o porto da partida.
Procuram o porto promissor, possivelmente perdidos em perspectivas e prazeres passageiros.
Papelão!
Que Papelão!
Prometendo progredir, pretendo pensar no perfil do protestantismo posterior, o protestantismo pós-pentecostal.
Plenamente pós-moderno, é prenhe de problemas perigosíssimos.
É perfeitamente paliativo.
Passou a proporcionar aos pobres a perspectiva dos poderosos: a prata pode preencher e é prioridade.
É o protestantismo do poder, da prosperidade e da psicose. O pastor-profeta passou a possuir o perfil papagueador-promotor.
Passa-se por psicólogo, e péssimo psicólogo!
Pulverizados na perscrutação da Palavra, porém perversamente projetados pela pragmática da prata, preferem preterir e pisar as palavras dos principais pensadores do próprio protestantismo.
Os pós-pentecostais prescrevem práticas parvas e pueris! Proclamam perspectivas perdidas, pisoteando a precisão do pensar!
Preconizam pensamentos paliativos!
Parecem predeterminados a promover o perecimento pleno dos próprios pobres.
Para os pesquisadores, é pretenso protestantismo!
Prostituiu-se!
Perdeu-se em promiscuidade!
Pobre protestantismo!
Pobre protestantismo!
É preciso praticar o pranto!
Paremos com o pessimismo, pois o protestantismo é promissor, pujante e prevalecente.
Precisamos pensar e praticar passionalmente o protestantismo parelhado com a Palavra.
Para podermos prevalecer, precisamos ponderar e prosseguir.
A primeira ponderação é a prioridade da Palavra.
Pressuposto primordial!
Precisamos pesquisar, perquirir e pescrutar a Palavra.
Propulsionados pelo perscrutar persistente da Palavra do Pai poderemos perfeitamente prosseguir.
Os preceitos da Palavra perfazem o próximo passo.
Precisamos praticar os preceitos do Príncipe da Paz.
Palavra e Prática prosseguem em par!
Por fim, penso que precisamos priorizar a prece.
Perscrutar e praticar a palavra prepara o profeta, o pregador, o pastor a proferir palavras para o Pai Perene.
Praticar a prece profetiza o prevalecer perpétuo pelo poder do Pai.
Palavra, Preceito e Prece.
Perfil perpétuo para o povo do Pai Perene e do Príncipe da Paz.
Para sempre permanece a Palavra … (Psalmus 119.89)
Fonte: Revista Enfoque
http://www.batistascuritiba.org.br/precisamos-praticar-o-pranto/
Preciso pensar o protestantismo pau-brasil!
Protestantismo do país pentacampeão, pentasecular, pós-pentecostal, perigosamente problemático, praticamente pós-moderno!
Para pensar, em prolegômenos, o protestantismo principiante do principal país português, precisamos proferir palavras propriamente planejadas, previamente preparadas, pesquisando os períodos do protestantismo pau-brasil: partindo-se do pioneiro e principiante, e prosseguindo até o presente e pós-moderno.
Possivelmente poderemos prosseguir pincelando o painel polimorfo protestante!
Podemos prosseguir? Perfeitamente!
O primeiro protestantismo é o principiante, o primogênito.
Primaveril!
Parece-me plácido, progressista, platônico e promissor.
Produziu profusamente pastores, presbíteros, pregadores e professores.
Padeceu perigosamente pelo poder dos padres, pois era protestantismo de persuasão!
Porém, prosseguiu, proclamando a Palavra.
Para os pesquisadores, pendia para a perspectiva pró-saxônica.
Por isso, pasmem!
Perdeu a possibilidade de preconizar uma perspectiva protestante pau-brasil.
Praticou a perigosa polarização, protelando um protestantismo palpavelmente pentacampeão, um protestantismo perfeitamente pau-brasil.
Podemos permanecer perplexos!
Pouco passou para o protestantismo preguiçoso projetar-se.
Perfeito protetor do passado, o protestantismo preguiçoso priorizou a preservação do pretérito!
Progressista e paleozóico, pôs em prisão a profecia!
Pôs-se a prosseguir paulatinamente pelo pavimento pachorrento da postergação.
“Podemos praticar posteriormente”, pensavam.
Para que pressa?
Pianissimamente, premiou os prelúdios e os poslúdios.
Preconizou as prerrogativas de uma prepotência possivelmente putrefata!
Pouco pôde prevalecer, pois permitiu a pluralização parcimoniosa do protestantismo principiante!
Era pouco popular, porém pertencia ao “pequeno povo”.
Ponderado, premeditado, predeterminado, parou!
Praticamente parou!
Parou por que?
Petrificou!
Petrificou para propalar o paternalismo, preservando o personalismo profundamente presente no povo pau-brasil.
Pareceu-me parcialmente paranóico, permeado pelo pavor: pavor de prosseguir, pavor de permutar, pavor de prejudicar o passado!
Puxa!
O protestantismo posterior é o protestantismo pró-pentecostes!
Pôs os preteristas em polvorosa!
Passou a possuir o perfil de protestantismo propagador!
Pareceu prejudicar os plácidos e praticar a preteritoclastia!
Passou a pender para uma perspectiva possivelmente pau-brasil.
Porém, perseguiu o prazer e profetizou a proibição!
Prosseguiu proclamando um protestantismo de Parusia.
Passou a pregar pomposamente!
Porém, passou a possuir a preferência dos pobres.
Pôde pregar e profetizar propriamente para os pobres, os paupérrimos, os piores pervertidos e os pretos preteridos pelos poderosos perversos.
Precipitadamente, preferiu o profeta e preteriu perigosamente o professor!
Possivelmente por isso, passou a pulverizar.
Pulverizou em partículas pequeninas, precipitando-se num perfil pavorosamente perturbador!
Pôs-se a projetar pontífices próprios.
Passou a prognosticar, promover prodígios, perseguir principados e potestades.
Proporcionou e potencializou plenamente o perfil polimorfo do protestantismo presente.
Paralelamente, projetou-se o protestantismo possivelmente pró-proletariado.
Propulsionado por perspectivas políticas, pendeu para um posicionamento predominante em parte do planeta que preconizava a polarização “proletariado-poderosos”.
Posicionamente que pulula!
Pareceu-me prioritariamente político.
Passou a preterir o púlpito, e permutou-o pelo palanque.
O pastor-pregador preferiu passar-se por político-prometedor.
Perderam-se os papéis!
Passaram a praticar a parcialidade, pixando os pecados perversos dos povos poderosos, pisoteando os principais da pirâmide do poder.
Porém, politicamente predeterminados, passaram a prender a Palavra para poupar os perversos que possivelmente protegiam o proletariado e praticavam os próprios pecados dos poderosos.
Pode?
Perdidos, passaram a piscar passionalmente para o pensamento pós-cristão, para os profetas das psicologias prevenidas para com a Palavra e para uma pulverização pós-moderna e perdida do próprio pensamento.
Perderam a perspectiva!
Preteriram o porto da partida.
Procuram o porto promissor, possivelmente perdidos em perspectivas e prazeres passageiros.
Papelão!
Que Papelão!
Prometendo progredir, pretendo pensar no perfil do protestantismo posterior, o protestantismo pós-pentecostal.
Plenamente pós-moderno, é prenhe de problemas perigosíssimos.
É perfeitamente paliativo.
Passou a proporcionar aos pobres a perspectiva dos poderosos: a prata pode preencher e é prioridade.
É o protestantismo do poder, da prosperidade e da psicose. O pastor-profeta passou a possuir o perfil papagueador-promotor.
Passa-se por psicólogo, e péssimo psicólogo!
Pulverizados na perscrutação da Palavra, porém perversamente projetados pela pragmática da prata, preferem preterir e pisar as palavras dos principais pensadores do próprio protestantismo.
Os pós-pentecostais prescrevem práticas parvas e pueris! Proclamam perspectivas perdidas, pisoteando a precisão do pensar!
Preconizam pensamentos paliativos!
Parecem predeterminados a promover o perecimento pleno dos próprios pobres.
Para os pesquisadores, é pretenso protestantismo!
Prostituiu-se!
Perdeu-se em promiscuidade!
Pobre protestantismo!
Pobre protestantismo!
É preciso praticar o pranto!
Paremos com o pessimismo, pois o protestantismo é promissor, pujante e prevalecente.
Precisamos pensar e praticar passionalmente o protestantismo parelhado com a Palavra.
Para podermos prevalecer, precisamos ponderar e prosseguir.
A primeira ponderação é a prioridade da Palavra.
Pressuposto primordial!
Precisamos pesquisar, perquirir e pescrutar a Palavra.
Propulsionados pelo perscrutar persistente da Palavra do Pai poderemos perfeitamente prosseguir.
Os preceitos da Palavra perfazem o próximo passo.
Precisamos praticar os preceitos do Príncipe da Paz.
Palavra e Prática prosseguem em par!
Por fim, penso que precisamos priorizar a prece.
Perscrutar e praticar a palavra prepara o profeta, o pregador, o pastor a proferir palavras para o Pai Perene.
Praticar a prece profetiza o prevalecer perpétuo pelo poder do Pai.
Palavra, Preceito e Prece.
Perfil perpétuo para o povo do Pai Perene e do Príncipe da Paz.
Para sempre permanece a Palavra … (Psalmus 119.89)
Fonte: Revista Enfoque
http://www.batistascuritiba.org.br/precisamos-praticar-o-pranto/