terça-feira, 23 de março de 2010

Maradona e a apostasia dos pastores tupiniquins

Por Mary Schultze




Jesus nos avisou, em Mateus 24:24: “Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos”. Isto tem acontecido no decorrer dos séculos e, agora, mais do que nunca, eles têm surgido, aos montes, junto com os terremotos e as enchentes. Pode ser é um líder religioso - como o Moon - ou um astro do cinema, de futebol, etc., o qual se torna tão idolatrado que logo se transforma num “deus”. Existem “pastores evangélicos” megalomaníacos (geralmente entre os neopentecostais) que se consideram iguais aos deuses do Olimpo.

Maradona, ex-jogador argentino, um leigo autólatra, ex-viciado em drogas e bebidas alcoólicas, agora está sendo transformado num “deus”, com igreja e tudo. Os iletrados bíblicos portenhos, cujo país foi colonizado pelos jesuítas (tendo escondido milhares de criminosos de guerra nazistas), jamais conheceram o verdadeiro Deus de Israel, o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. O “deus” portenho é o Papa de Roma e como Pio XII era um colaborador de Hitler, os argentinos sentiram-se na obrigação de colaborar na camuflagem dos criminosos nazistas. (Dave Hunt explica este assunto em seu livro “A Mulher Montada na Besta”, capítulo 21). Não teria sido, por causa deste grave pecado, que o empobrecimento da nação argentina teve início?

Lembro-me que, nas duas vezes em que meu marido e eu visitamos este país, nos anos 1960, os argentinos nos olhavam como se fossemos turistas inferiores, só nos dando atenção, quando viam o passaporte e escutavam o sotaque alemão do Schultze. Nossa moeda não era aceita e precisamos trocar os dólares que levamos pelos valiosos pesos argentinos, antes de fazer compras na Galeria Once, uma das mais requintadas da cidade. Certa vez, o Schultze se comportou hilariamente, quando nossa filha começou a chorar, querendo a mamie, que havia ido fazer compras na galeria, enquanto ela havia ficado com o “papi”, num bar. O guarda estranhou o choro da menina e veio indagar: “Usted és el padre de la niña?” Meu marido respondeu, inocentemente: “Eu não sou padre, não senhor”. Se eu não tivesse chegado, naquela hora, e esbanjado o meu “portunhol”, o Schultze teria sido preso como raptor da própria filha!

Voltando ao assunto da autolatria, a TV tem anunciado o caso do ex-viciado em drogas e membro de uma seita conhecida como “O Santo Daime”, o qual matou um amigo, porque este relutava em ir à sua casa, a fim de apresentá-lo à própria mãe, declarando que ele era Jesus Cristo. Uma seita que oferece bebida alucinógena aos membros pode ser confiável? É mais uma seita xamanista. Quem abandona a Bíblia por uma religião qualquer é louco. Pois, agora, o que mais se vê são padres e “pastores” televisivos, com uma Bíblia na mão, carregando uma tonelada de ambição na mente. O verdadeiro Evangelho do Senhor tem sido tão enxovalhado pelas seitas ditas cristãs, principalmente as neopentecostais, que agora muita gente pretende ser Jesus Cristo, pregando o “novo evangelho”. Entre os adeptos deste “novo evangelho”, temos alguns autores americanos, como Helen Schucman “(A Course in Miracles”), a qual escutava uma "voz interior”, afirmando ser Jesus Cristo. Desse modo, ela se tornou “mediadora” entre Cristo e os leitores, o mesmo ofício pretendido pelos papas, bispos e padres católicos. Outra mediadora de “Cristo” é Bárbara Marx Hubbard, com a sua obra “The Revelation”, a qual pretende aperfeiçoar o grau de “espiritualidade” dos americanos. Porém, o mais “divinizado” de todos é Neale Donald Walsch, um novaerense, que ficou famoso com as suas “Conversas com Deus”, nas quais “Deus” lhe pede conselhos, escuta suas advertências, chegando ao cúmulo de declarar que o assassinato individual ou de massa é algo positivo, enaltecendo Adolf Hitler e garantindo que o abominável Führer alemão foi para o céu.

Os americanos abandonaram a Bíblia e depressa caíram no engodo jesuíta e no Hinduísmo, uma religião que exige tremenda mão de obra, pois nela 330 milhões de deuses são cultuados. Os americanos caíram na ratoeira hinduísta; por isso estão resvalando, perigosamente, na apostasia religiosa, até chegarem à completa destruição espiritual, moral e política do país, provavelmente através de um dos maiores inimigos do Deus de Israel - o Irã (cujo presidente é “muy amigo” do Lula).

Deus costuma usar os piores inimigos do Seu povo para castigar os filhos rebeldes, os quais caíram na admoestação do apóstolo Pedro, conforme a 2 Pedro 2:20-22, referindo-se aos apóstatas: “Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado; deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama”.

Além de Walsch (que muitos pastores têm recomendado), o Brasil está sendo inundado pelas traduções dos gurus da Espiritualidade, como R. Paul Stevens (Espiritualidade de Mercado) e Richard Foster (Celebração da Disciplina), todos estes “forrageiros religiosos” a serviço do deus cósmico da Nova Era. Nosso país (dirigido por um presidente igual aos ninivitas) está em vias de receber os castigos divinos, através de terremotos e tsunamis, conforme tem acontecido às nações que têm menosprezado a PALAVRA DE DEUS. Estes pregadores e seus discípulos “desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado”, o qual é obedecer aos ensinos da Escritura Sagrada, porque esta, segundo o próprio Jesus Cristo “É a Verdade” (João 17:17) e, portanto, “Não pode ser anulada”. (João 10:34).

Observação: - Alguns leigos papistas e pastores medíocres, que me chamam “anciã”, “vovó”, “velhinha, “peste” e outras coisas, em tom pejorativo, estão perdendo tempo. Enquanto eles me rebaixam, outros me superestimam. Eis o que um dos “filhos” mais cultos e inteligentes me escreveu, ontem, por causa do meu novo título de “nanoteóloga”: “Mamie, Não se esqueça que ‘nano’ (no grego: ínfimo, pequeníssimo), no uso científico, médico e farmacêutico significa uma pequeníssima cápsula, de medida bem menor que o "micron", que carrega dentro de si potentíssima medicação (antibiótico, antiinflamatório etc.), visto conter concentrações maiores que as de outros meios de uso mais comum, agindo, assim, com maior rapidez e de modo mais eficaz no combate às várias enfermidades - a maioria, de cura mais difícil. A tese de mestrado de minha esposa, em Farmacêutica-Bioquímica foi ... sobre a "Nanoantibioticoterapia. No sentido acima, é que você, minha amada irmã em Cristo Jesus, é uma NANOSCHULTZE. Você é uma nanocápsula cibernética, anti-heretismo.

Viva NanoSchultze!”



Mary Schultze, 
http://www.maryschultze.com/